Dizemos SIM à família ligada por um pacto indissolúvel de amor entre homem e mulher, raiz de uma sociedade solidária e aberta ao futuro.
Dizemos SIM à criação, protegendo a natureza e o ambiente, dons de Deus a serem tutelados com empenho respeitoso pelas gerações presentes e futuras.
Dizemos SIM a uma economia justa, ao serviço de cada pessoa e de toda a humanidade.
Dizemos SIM à solidariedade para com os pobres e os marginalizados, próximos e distantes; são os nossos irmãos e irmãs. Pedimos aos nossos governos e à União Europeia que se empenhem com decisão a favor dos pobres e do desenvolvimento dos países desfavorecidos, em modo especial da África.
Dizemos SIM à paz e empenhamo-nos para que nas situações de conflito se possa chegar a um entendimento e à reconciliação, através do diálogo. Sem a paz o nosso mundo não tem futuro.
Dizemos SIM à responsabilidade para com a sociedade e trabalhamos para que as cidades se tornem, com a participação de todos, lugares de solidariedade e de acolhimento a pessoas de origens e culturas diferentes.
Queremos empenhar-nos juntos por estes SIMs, cada movimento e comunidade segundo o seu prórpio carisma e as suas potencialidades.
Queremos trabalhar por estes SIMs com todos os homens e as mulheres, com as instituições e com todas as forças sociais e políticas.
Juntos queremos pôr-nos novamente ao serviço da paz e da unidade que estão na base da Europa de hoje.
Juntos queremos comunicar à Europa e ao mundo o Evangelho da vida e da paz, que anima os nossos Movimentos e as nossas comunidades.
Num projecto tão oportuno, permitam-me referir que falta um SIM à liberdade religiosa e de educação das famílias. Bem hajam pela iniciativa.
ResponderEliminarMelhores cumprimentos,
Artur Mesquita Guimarães
Sim à unidade na diversidade !
ResponderEliminarSim ao otismismo !
sim à esperança !
quantos "sins" haveria ainda a acrescentar ! mas o nº 7 tem o sentido de infinito ... então talvez seja por isso que dizem apenas 7 ...
Grande iniciativa !! força !!
É tímida a declaração. Está bem que se acentue o que pode unir e ligar. Mas também é indispensável reivindicar a identidade própria. Que passa pela afirmação da fé cristã e pela reivindicação absoluta da liberdade religiosa e da liberdade da escola privada, confessional ou não, reconhecida e apoiada pelo Estado sem ser discriminada no confronto com a escola pública laica. Tem razão Mesquita Guimarães. Aliás, só é credível, hoje, o que se afirmar com convicção e destemor.
ResponderEliminarFernando Católico